<em>Corte</em> nos professores
Quase sete mil lugares nos quadros de escola de todo o País vão ser encerrados no próximo ano lectivo, denunciou a Federação Nacional de Professores, alertando para o agravamento da instabilidade e precariedade de emprego entre os docentes. Em nota divulgada segunda-feira, a Fenprof assinalou o início do processo de candidatura aos concursos para educadores de infância e professores do ensino básico e secundário, «com um mês de atraso» e com «exíguo número de vagas colocadas a concurso», a par de um «elevado número de vagas a encerrar».
No total, o Ministério da Educação corta 6938 vagas. Destas, mais de 5200 atingem estabelecimentos de ensino dos 2.º e 3.º ciclos e do secundário, o que sucede quando a revisão da Lei de Bases do Sistema Educativo, a aprovar brevemente na AR pelos partidos do Governo, prevê o alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos.
Os grupos de docência mais afectados são Inglês e História, logo seguidos por Matemática.
Nota ainda a federação que, embora o Governo pareça considerar que há excesso de professores naqueles níveis de ensino, «indeferiu todos os pedidos de aposentação apresentados pelos docentes com 36 anos de serviço, antes da entrada em vigor das novas regras» para a Administração Pública.
No total, o Ministério da Educação corta 6938 vagas. Destas, mais de 5200 atingem estabelecimentos de ensino dos 2.º e 3.º ciclos e do secundário, o que sucede quando a revisão da Lei de Bases do Sistema Educativo, a aprovar brevemente na AR pelos partidos do Governo, prevê o alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos.
Os grupos de docência mais afectados são Inglês e História, logo seguidos por Matemática.
Nota ainda a federação que, embora o Governo pareça considerar que há excesso de professores naqueles níveis de ensino, «indeferiu todos os pedidos de aposentação apresentados pelos docentes com 36 anos de serviço, antes da entrada em vigor das novas regras» para a Administração Pública.